DO FORDISMO À ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL: AS MUDANÇAS NO ENSINO SUPERIOR

Autores

  • Reinaldo Dias Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.31496/rpd.v9i19.230

Resumo

O artigo pretende contribuir para o debate em torno do perfil dos egressos das instituições de ensino superior sugerindo mudanças que poderiam ser realizadas nos programas de graduação. Inicialmente procura-se identificar o tipo de transição em curso, basicamente, centrada na passagem de um sistema de produção, rígido, pouco adaptável, para outro, flexível e caracterizado pela inovação constante. Em seguida busca-se identificar o perfil adequado dos graduandos para atender a demanda social, focado basicamente na necessidade de assimilação da informação e transformação desta em conhecimento e capacidade de inovação contínua e permanente. Para o atendimento dessas necessidades identifica-se que o ensino também deve se adaptar a essa nova realidade assumindo um papel mais dinâmico e ativo e para tanto haverá necessidade de adaptação das estruturas organizacionais dos cursos.Palavras-chave: Ensino. Flexibilização. Fordismo. Pós-fordismo

Biografia do Autor

Reinaldo Dias, Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP

Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMPProfessor no Programa de Pós Graduação em Turismo e Meio Ambiente do Centro Universitário UNA – MG e do curso de administração daUniversidade Presbiteriana Mackenzie- SP- Brasil

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Como Citar

Dias, R. (2011). DO FORDISMO À ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL: AS MUDANÇAS NO ENSINO SUPERIOR. Revista Profissão Docente, 9(19), 95–113. https://doi.org/10.31496/rpd.v9i19.230

Edição

Seção

Artigos