POLÍTICAS DE SAÚDE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

Autores

  • Ana Maria Giusti Barbosa Universidade Federal de São Carlos- UFSC

DOI:

https://doi.org/10.31496/rpd.v9i19.228

Resumo

A percepção das situações de desigualdade desencadeia expansão da percepção dos direitos e a conjugação carência-consciência-mobilização pressiona os governos à formulação de políticas. É o que ocorre na área da saúde: enquanto política setorial, as atenções às questões de saúde não acontecem espontaneamente; pelo contrário se configuram como resposta aos desequilíbrios sociais. O processo de democratização política do Brasil instituiu a participação da comunidade, por meio dos Conselhos Gestores, como instrumento que pode favorecer a implantação de políticas de defesa dos direitos e ampliar o controle social sobre a política pública com o intuito de melhor qualidade de vida.Palavras-chave: Política de saúde. Participação social. Conselhos gestores.

Biografia do Autor

Ana Maria Giusti Barbosa, Universidade Federal de São Carlos- UFSC

Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos- UFSC Professora nas Faculdades Integradas Maria Imaculada . Centro de Piracicaba- SP Brasil.

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Como Citar

BARBOSA, A. M. G. POLÍTICAS DE SAÚDE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL. Revista Profissão Docente, [S. l.], v. 9, n. 19, p. 41–69, 2011. DOI: 10.31496/rpd.v9i19.228. Disponível em: https://revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/228. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos