O TRABALHO DOCENTE COMO ESTÉTICA TRÁGICA

Autores

  • Carlos Betlinski UFLA

DOI:

https://doi.org/10.31496/rpd.v12i25.555

Resumo

O texto se propõe a interpretar o trabalho docente na perspectiva trágica nietzschiana. O “ser” professor é caracterizado como o devir trágico onde se manifestam os impulsos dionisíacos e apolíneos como forma de expressão da vontade de potência. Essa perspectiva se opõe ao pessimismo e ao niilismo que podem ser identificados no comportamento de alguns professores em muitas instituições educativas. A experiência estética trágica e a metamorfose do espírito são apontadas como um caminho capaz de qualificar e ampliar o potencial de vida e de trabalho mesmo diante das condições adversas em que se encontram os educadores.Palavras-chave: trabalho docente, filosofia da educação, vontade de poder, devir trágico.

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Publicado

2012-12-28

Como Citar

Betlinski, C. (2012). O TRABALHO DOCENTE COMO ESTÉTICA TRÁGICA. Revista Profissão Docente, 12(25), 6–27. https://doi.org/10.31496/rpd.v12i25.555

Edição

Seção

Artigos