O TRABALHO DOCENTE COMO ESTÉTICA TRÁGICA
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v12i25.555Abstract
O texto se propõe a interpretar o trabalho docente na perspectiva trágica nietzschiana. O “ser” professor é caracterizado como o devir trágico onde se manifestam os impulsos dionisíacos e apolíneos como forma de expressão da vontade de potência. Essa perspectiva se opõe ao pessimismo e ao niilismo que podem ser identificados no comportamento de alguns professores em muitas instituições educativas. A experiência estética trágica e a metamorfose do espírito são apontadas como um caminho capaz de qualificar e ampliar o potencial de vida e de trabalho mesmo diante das condições adversas em que se encontram os educadores.
Palavras-chave: trabalho docente, filosofia da educação, vontade de poder, devir trágico.
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