O MST POR UMA EDUCAÇÃO DO CAMPO: O DESAFIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM UM CONTEXTO DE ENREDAMENTO DA AÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v11i24.476Abstract
Este artigo objetiva questionar alguns dos novos aspectos da sistemática de enfrentamento empreendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nas últimas décadas do século XX e nas primeiras do XXI, em especial, a luta que se convencionou denominar de educação do campo. Uma concepção de escolarização exclusiva para militantes das organizações campesinas, que há uma década vem se materializando no Brasil através da chamada Pedagogia da Terra. Uma licenciatura em Pedagogia que visa formar professores para atuar com educação básica em assentamentos de reforma agrária. Busca-se compreender, a partir do estudo de tal experiência formativa, o fenômeno da institucionalização dos movimentos sociais e seus reflexos sobre ação dos sujeitos sociais.
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