A relação afetiva com a leitura: memórias de professores
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v12i26.558Abstract
Na área de Humanidades, sobretudo em Letras, pode causar estranhamento que se realize pesquisa voltada à constituição de banco de dados. Pode-se imaginar, a princípio, que se tenta submeter conceitos complexos como “literatura”, “leitura” e “letramento” a quantificações. Contudo, é preciso notar que a formação desses bancos pode contribuir para a consolidação de redes de pesquisa, com consequente troca de informações e referências, entre pesquisadores das mais diversas e distantes regiões do país. Justamente devido a essa espacialidade diversa, propiciar que as unidades da Federação percebam suas condições de pesquisa e desempenho em determinadas áreas traz elementos significativos para o avanço dos trabalhos científicos e culturais. No caso desta pesquisa, objetivou-se expor sucintamente alguns indícios sobre memórias de leitura de professores da área de Letras, da região conhecida como Norte Pioneiro, do Estado do Paraná e da região limítrofe com aquela, demarcada pelos municípios paulistas de Assis e Ourinhos, no Estado de São Paulo, inscritos em um curso de especialização, que contemplassem obras de literatura juvenil.
Palavras-chave: literatura; memória afetiva; especialização; Paraná; São Paulo.
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