DO FORDISMO À ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL: AS MUDANÇAS NO ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v9i19.230Resumo
O artigo pretende contribuir para o debate em torno do perfil dos egressos das instituições de ensino superior sugerindo mudanças que poderiam ser realizadas nos programas de graduação. Inicialmente procura-se identificar o tipo de transição em curso, basicamente, centrada na passagem de um sistema de produção, rígido, pouco adaptável, para outro, flexível e caracterizado pela inovação constante. Em seguida busca-se identificar o perfil adequado dos graduandos para atender a demanda social, focado basicamente na necessidade de assimilação da informação e transformação desta em conhecimento e capacidade de inovação contínua e permanente. Para o atendimento dessas necessidades identifica-se que o ensino também deve se adaptar a essa nova realidade assumindo um papel mais dinâmico e ativo e para tanto haverá necessidade de adaptação das estruturas organizacionais dos cursos.Palavras-chave: Ensino. Flexibilização. Fordismo. Pós-fordismoDownloads
Como Citar
DIAS, R. DO FORDISMO À ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL: AS MUDANÇAS NO ENSINO SUPERIOR. Revista Profissão Docente, [S. l.], v. 9, n. 19, p. 95–113, 2011. DOI: 10.31496/rpd.v9i19.230. Disponível em: https://revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/230. Acesso em: 21 nov. 2024.
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