MULHERES DE OURO: LEMBRANÇAS DE ESPOSAS DE GARIMPEIROS QUE SE TORNARAM PROFESSORAS
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v11i24.508Resumo
Este artigo apresenta o recorte de uma análise de narrativas de mulheres de garimpeiros que se tornaram professoras durante o “ciclo do ouro”, e tem por objetivos descrever, contextualizar e comentar experiências peculiares de magistério. As questões que direcionaram o estudo são: que sentido essas mestras leigas atribuem às experiências vividas e evocadas em suas lembranças? De quais saberes se valeram para exercer esse trabalho? Para reponde-las, as narrativas são utilizadas segundo os conceitos de Benjamin e de Bosi. As falas das narradoras são analisadas à luz da perspectiva teórica de Tardif. A pesquisa identificou pessoas que fizeram a história da educação acontecer de algum modo no município emoldurado pelas águas do Rio Tapajós. O empenho pela sobrevivência e a preocupação com a educação dos filhos foram motivos para o trabalho docente. No entanto, essas mulheres ficaram na penumbra do reconhecimento acadêmico. Por isso, a voz lhes é dada.Palavras-chaves – Professora. Mulheres de garimpeiros. Narrativas.Downloads
Publicado
2012-05-25
Como Citar
BONFIM, R. F.; BERNARDES, S. T. de A. MULHERES DE OURO: LEMBRANÇAS DE ESPOSAS DE GARIMPEIROS QUE SE TORNARAM PROFESSORAS. Revista Profissão Docente, [S. l.], v. 11, n. 24, p. 99–117, 2012. DOI: 10.31496/rpd.v11i24.508. Disponível em: https://revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/508. Acesso em: 21 nov. 2024.
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Artigos
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