Programa Residencia Pedagógica: revisitando su trayectoria histórica

Autores/as

  • Iris Ferreira Tomaz Instituto Federal Catarinense, Campus Camboriú - IFC, Brasil
  • Marilândes Mól Ribeiro de Melo Instituto Federal Catarinense, Campus Camboriú - IFC, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31496/rpd.v25i50.1679

Palabras clave:

Programa de Residencias Pedagógicas, programas de formación docente, formación del profesorado

Resumen

Este artículo presenta los resultados de un proyecto de investigación de maestría vinculado al Programa de Posgrado en Educación del Instituto Federal Catarinense – Campus Camboriú, que investigó los impactos del Programa de Residencia Pedagógica (PRP) en la formación docente, desde la percepción de los residentes de la Licenciatura en Pedagogía. El estudio tuvo como objetivo proporcionar un enfoque histórico al Programa de Residencia Pedagógica (PRP) para responder a la siguiente pregunta: ¿cuáles fueron las primeras iniciativas, proyectos de ley, ordenanzas, convocatorias y programas que contribuyeron a la implementación del PRP actual? Para responder a esta cuestión, el enfoque metodológico se basó en una investigación bibliográfica (Gil, 2002), con búsquedas en bases de datos como CAPES, BDTD y SciELO, utilizando los descriptores “Residencia Pedagógica”, “Residencia Pedagógica Y Formación Docente” y “Residencia Pedagógica Y Pedagogía”. Se consideraron tesis, disertaciones, artículos, leyes y documentos oficiales. Los hallazgos revelan que el PRP es resultado de un proceso histórico y político iniciado antes de su implementación en 2018, destacándose avances y desafíos en su consolidación como política pública de formación docente, especialmente en lo que se refiere a la valorización de los estudiantes de pregrado y la articulación entre teoría y práctica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Iris Ferreira Tomaz, Instituto Federal Catarinense, Campus Camboriú - IFC, Brasil

Licenciada en Pedagogía por la Faculdade Educacional da Lapa – FAEL (Facultad Educacional de Lapa, 2017) y Especialista en Gestión y Docencia en Educación Infantil y Series Iniciales por la Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras – FACEL (Facultad de Administración, Ciencias, Educación y Letras, 2018). Se desempeñó como Técnica Pedagógica en el Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Unidad Tijucas (Servicio Nacional de Aprendizaje Industrial, 2018–2020). Realizó la Especialización en Formación Pedagógica para la Educación Profesional y Tecnológica en el Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC (2019). Actualmente es profesora concursada en la Educación Básica, actuando como Profesora de Educación Infantil en el Municipio de Porto Belo y como Profesora Auxiliar en la modalidad de Educación Especial en el Municipio de Tijucas. Es estudiante de maestría en el Programa de Posgrado en Educación – PPGE (2022) del Instituto Federal Catarinense – IFC, Campus Camboriú, en la línea de investigación Procesos Formativos y Políticas Educativas.

Marilândes Mól Ribeiro de Melo , Instituto Federal Catarinense, Campus Camboriú - IFC, Brasil

Doctora en Educación por el Programa de Posgrado en Educación – PPGE de la Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (Universidad Federal de Santa Catarina, 2014), con estudio desarrollado en la Línea de Investigación Sociología e Historia de la Educación. Magíster en Educación (2008) y Licenciada en Pedagogía (2005) por la UFSC, con habilitación en Supervisión Escolar y Series Iniciales. Desarrolló investigación en la línea Educación, Historia y Política. Fue Profesora temporal en la UFSC y cuenta con experiencia en la Red Estatal de Enseñanza del Estado de Santa Catarina. Posee experiencia en el área de Educación, con énfasis en Pedagogía Hospitalaria (Atención Escolar Hospitalaria). Sus temas de interés incluyen fenómenos sociales analizados desde perspectivas históricas y sociológicas de la Educación, tales como socialización profesional, intelectuales y proyectos educativos, instituciones de investigación y formación de profesores. Miembro del Grupo de Pesquisa, Ensino e Formação de Educadores em Santa Catarina – GPEFESC (Grupo de Investigación, Enseñanza y Formación de Educadores en Santa Catarina) desde 2003 e integrante del Laboratório de Pesquisas Sociológicas Pierre Bourdieu – LAPSB/GPEFESC (Laboratorio de Investigaciones Sociológicas Pierre Bourdieu) en la UFSC. Actualmente es Profesora del Instituto Federal Catarinense – IFC, Campus Araquari, actuando en cursos de Licenciatura y como Coordinadora del Grupo de Investigación Saberes, Haceres y Discursos de la Docencia. También actúa como Profesora en el Programa de Posgrado Stricto Sensu en Educación – Maestría, del Instituto Federal Catarinense – IFC, Campus Camboriú.

Citas

ANPED; ANFOPE; et al. Manifestação das entidades educacionais sobre a política de formação de professores anunciada pelo MEC. Brasília: ANFOPE, 2017. Disponível em: https://www.anfope.org.br/wp-content/uploads/2018/05/notadaentidades-20.10.17-contra-politica-forma%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 03 maio 2023.

ARAÚJO, P. R. D. Residência na formação e a construção da profissionalidade docente: analisando a experiência do Programa Residência Docente do Colégio Pedro II. 2019. 228 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2019.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto nº 59.150, de 3 de maio de 2013. Dispõe sobre o Programa Residência Educacional, instituído pelo Decreto nº 57.978, de 18 de abril de 2012. São Paulo, 2012.

BLAIRO MAGGI - MT. Senadores. Brasília: Senado Federal, 2023. Disponível em:

https://www25.senado.leg.br/web/senadores/senador/-/perfil/111?_gl. Acesso em: 04 jul. 2023.

BARBEDO, I. D. Programa Residência Pedagógica - UNIFESP: um estudo da inserção profissional à docência. 2018. 145 f. Dissertação (Mestrado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

BRASIL. Projeto de Lei do Senado nº 227/2007. Acrescenta dispositivos à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para instituir a residência educacional a professores da educação básica. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=4781776&ts=1594012052836&disposition=inline. Acesso em: 05 jun. 2021.

BRASIL. Projeto de Lei do Senado nº 284/2012. Acrescenta dispositivo à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para instituir a residência pedagógica para os professores da educação básica. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleggetter/documento?dm=4600002&ts=1594010215093&disposition=inline. Acesso em: 05 jun. 2021.

BRITO, S. A. S. Estágio remunerado, formação, profissionalização e precarização do trabalho docente: um estudo a partir da “residência educacional”. 2013. 135 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2013.

CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Edital nº 6/2018: chamada pública para apresentação de propostas no âmbito do Programa de Residência Pedagógica. Brasília: CAPES, 2018.

CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Edital nº 1/2020: chamada pública para seleção de Instituições de Ensino Superior (IES) interessadas em implementar projetos institucionais no âmbito do Programa Residência Pedagógica. Brasília: CAPES, 2020.

CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Portaria nº 38, de 28 de fevereiro de 2018. Institui o Programa de Residência Pedagógica. Brasília: CAPES, 2018.

CONCEIÇÃO, C. P. F. A inserção profissional do egresso do Programa Residência Pedagógica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 2018. 141 f. Dissertação (Mestrado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018.

FARIA, J. B. O naufrágio, o baile e a narrativa de uma pesquisa: experiências de formação de sujeitos em imersão docente. 2018. 386 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.

FARIA, J. B.; DINIZ-PEREIRA, J. E. Residência pedagógica: afinal, o que é isso? Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 28, n. 68, p. 333-356, 2019. DOI: https://doi.org/10.29286/rep.v28i68.8393. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/ view/8393. Acesso em: 01 jun. 2021.

GIGLIO, C. M. B. Residência pedagógica: circulação de ideias, modelos e apropriações na formação de professores. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 13, p. 13-30, 16 nov. 2020. DOI: https://doi.org/10.31639/rbpfp.v13i25.439. Disponível em: https://www.revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/439. Acesso em: 20 mar. 2023.

GIGLIO, C. M. B.; LUGLI, R. S. G. Diálogos pertinentes na formação inicial e continuada de professores e gestores escolares: a concepção do Programa de Residência Pedagógica na UNIFESP. Cadernos de Educação, Pelotas, v. 46, p. 62-82, dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.15210/caduc.v0i46.4173. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/caduc/article/view/4173. Acesso em: 12 abr. 2023.

GIGLIO, C. M. B.; MINHOTO, M. A. P. Professor(a) da educação básica no município de Guarulhos: análise de dados do censo do professor (2003) e da pesquisa Prodocência (2007). Travessias, Cascavel, v. 12, n. 1, p. 343- 368, 2012.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2002.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. Em Aberto, Brasília, v. 5, n. 31, 2011.

MARCO MACIEL - PE. Senadores. Brasília: Senado Federal, 2023. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/senadores/senador/-/perfil/86?_gl. Acesso em: 04 jul. 2023.

NÓVOA, A. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 47, n. 166, p. 1106-1133, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/198053144843. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/WYkPDBFzMzrvnbsbYjmvCbd/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 mar. 2021.

POLADIAN, M. L. P. Estudo sobre o Programa de Residência Pedagógica da UNIFESP: uma aproximação entre universidade e escola na formação de professores. 2014. 130 f. Dissertação (Mestrado em Educação: Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2014.

RICARDO FERRAÇO - ES. Senadores. Brasília: Senado Federal, 2023. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/senadores/senador/-/perfil/635?_gl. Acesso em: 04 jul. 2023.

RICCI, C. S.; BRAGA, S. M.; COSTA, T. M. L. Residência docente no Centro Pedagógico da UFMG: o fazer docente como objeto de reflexão. Formação Docente, Belo Horizonte, v. 13, p. 53-66, 16 nov. 2020. DOI: https://doi.org/10.31639/rbpfp.v13i25.444. Disponível em: https://www.revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/444/ 255. Acesso em: 20 mar. 2023.

STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011.

Publicado

2025-10-28

Cómo citar

TOMAZ, Iris Ferreira; MELO , Marilândes Mól Ribeiro de. Programa Residencia Pedagógica: revisitando su trayectoria histórica. Revista Profissão Docente, Uberaba, MG, v. 25, n. 50, p. 1–16, 2025. DOI: 10.31496/rpd.v25i50.1679. Disponível em: https://revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/1679. Acesso em: 30 oct. 2025.

Artículos similares

1 2 3 4 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.