A Educação Inclusiva no ensino de Química: reflexões de professores e intérpretes de Libras de Escolas Públicas do Estado de Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v24i49.1611Palavras-chave:
educação inclusiva, tecnologias digitais, ensino de química, dispositivos móveis, intérpretes de libraResumo
A Educação Inclusiva é compreendida como uma epistemologia de ensino disruptiva e contemporânea que preconiza garantir o acesso à educação de qualidade. Com isso, este estudo visa compreender as reflexões sobres as agruras inerentes à Educação Inclusiva na percepção dos professores de Química e Intérpretes de Libras (TLIS), para responder à seguinte questão: como anda o arcabouço pedagógico da formação em serviço para superar os desafios pedagógicos entre professores de Química e TLIS acerca da usabilidade de aplicativos por meio de dispositivos móveis como instrumento didático-tecnológico? Para o caminho metodológico optou-se pela pesquisa qualitativa com princípios relacionados à entrevista semiestruturada. Os resultados revelam a necessidade emergente de ações efetivas que visam a implantação da formação em serviço com ênfase no ensino e aprendizagem por meio das tecnologias digitais. Desse modo, oportunizar e desenvolver nestes profissionais habilidades para o fazer pedagógico com intencionalidade permitirá uma educação inclusiva com sujeitos mais autônomos.Referências
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