A Educação Inclusiva no ensino de Química: reflexões de professores e intérpretes de Libras de Escolas Públicas do Estado de Mato Grosso

Autores

  • José Carlos de Sousa Araújo Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT, Brasil
  • Sumaya Ferreira Guedes Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT, Brasil
  • Andriele de Oliveira Soares Gonçalves Escola Municipal de Educação Infantil Hestha Beata, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.31496/rpd.v24i49.1611

Palavras-chave:

educação inclusiva, tecnologias digitais, ensino de química, dispositivos móveis, intérpretes de libra

Resumo

A Educação Inclusiva é compreendida como uma epistemologia de ensino disruptiva e contemporânea que preconiza garantir o acesso à educação de qualidade. Com isso, este estudo visa compreender as reflexões sobres as agruras inerentes à Educação Inclusiva na percepção dos professores de Química e Intérpretes de Libras (TLIS), para responder à seguinte questão: como anda o arcabouço pedagógico da formação em serviço para superar os desafios pedagógicos entre professores de Química e TLIS acerca da usabilidade de aplicativos por meio de dispositivos móveis como instrumento didático-tecnológico? Para o caminho metodológico optou-se pela pesquisa qualitativa com princípios relacionados à entrevista semiestruturada. Os resultados revelam a necessidade emergente de ações efetivas que visam a implantação da formação em serviço com ênfase no ensino e aprendizagem por meio das tecnologias digitais. Desse modo, oportunizar e desenvolver nestes profissionais habilidades para o fazer pedagógico com intencionalidade permitirá uma educação inclusiva com sujeitos mais autônomos.

Biografia do Autor

José Carlos de Sousa Araújo, Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT, Brasil

Possui graduação em Licenciatura Plena em Química pela Universidade Estadual do Piauí (2012). Pós-graduação no Ensino de Química pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (2016). Pós-graduação em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica (DocentEPT) pelo Instituto Federal do Espírito Santo (2021). Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Estadual de Mato Grosso (2022). Atualmente é professor efetivo de Química, da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC/MT), lotado na Escola Estadual Madre Tarcila, em Campo Novo do Parecis.

Sumaya Ferreira Guedes, Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT, Brasil

Possui graduação em Licenciatura Plena em Química pela Universidade Federal de Mato Grosso (2009), mestrado em Tecnologia e Segurança Alimentar pela Universidade Nova de Lisboa-Faculdade de Ciências e Tecnologia (2010) e doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas (2016). Atualmente é docente do ensino superior da Universidade do Estado de Mato Grosso.

Andriele de Oliveira Soares Gonçalves, Escola Municipal de Educação Infantil Hestha Beata, Brasil

Possui graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Mato Grosso (2015). Licenciatura em Pedagogia, pela União Brasileira de Faculdades (2019). Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, pelo Centro de Pós-graduação de Alta Floresta (2015). Atualmente é docente da Escola Municipal de Educação Infantil Hestha Beata.

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Publicado

2024-08-29

Como Citar

ARAÚJO, J. C. de S.; GUEDES, S. F. .; GONÇALVES, A. de O. S. . A Educação Inclusiva no ensino de Química: reflexões de professores e intérpretes de Libras de Escolas Públicas do Estado de Mato Grosso. Revista Profissão Docente, [S. l.], v. 24, n. 49, p. 1–29, 2024. DOI: 10.31496/rpd.v24i49.1611. Disponível em: https://revistas.uniube.br/index.php/rpd/article/view/1611. Acesso em: 21 dez. 2024.