Por uma Epistemologia do saber da experiência com a comunidade descolonizada
DOI:
https://doi.org/10.31496/rpd.v23i48.1648Palavras-chave:
Epistemologia, Educação, ComunidadeResumo
O conhecimento é um instrumento de poder, por esta razão é salutar refletir epistemologicamente sobre qual a importância da comunidade descolonizada para a ciência. O objetivo é pensar as relações de silenciamento eurocêntrico que se estabelecem por meio da epistemologia e silenciam comunidades inteiras por desconsiderá-las como produtoras de conhecimento. Para tanto, apresenta-se uma discussão, dentre outros, por meio de Ela (2012), Hegel (2008), Fourez (1995) e Nietzsche (1983). A investigação foi de abordagem exploratória, por meio de documentos da política de gestão comunitária implementada pelo governo de Angola, no continente africano, cidade do Sumbe – Cuanza Sul, desde o ano de 2010. Os dados foram levantados em fontes de pesquisas acadêmicas, material de imprensa independente, leis e sites governamentais. Como resultado central deste estudo foi possível compreender que, a comunidade descolonizada é de suma importância para a ciência, bem como evidencia sua participação e a constante produção de conhecimento a partir de sua própria realidade singular.Referências
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